ADMINISTRAÇÃO DA FURACÃO2000
Jonathan Costa, aquele que era a nova geração do funk há 12 anos passou da fase de 'tomar esporro na escola de segunda a sexta-feira e de soltar pipa e jogar bola nos fins de semana. Aos 18 anos, Jonathan Costa começou a administrar os negócios da Furacão 2000, império do funk criados por seus pais, Rômulo e Verônica Costa. E, paizão coruja, já pensa até em passar o bastão de “nova geração” à pequena Maithé.
— Tenho duas irmãs. A mais nova, Yasmim (do relacionamento de Rômulo e Priscila Nocetti, sua atual mulher) tem 3 aninhos, não sabe o que quer da vida ainda. E a mais velha, Jennifer, de 14, do casamento dos meus pais, quer ser diplomata, já fala quatro línguas! É a “nerdzinha” da família (risos). Então, já tem gente que brinca falando que minha filha é que vai até o chão! E, para mim, vai ser o maior orgulho se ela virar e falar: “Papai, quero cantar”.
‘Tipo Roberto Carlos’
Já se vão 12 anos desde que o funkeiro explodiu com “De segunda a sexta”, entoando o refrão: “Eu sou o Jonathan da nova geração”. E, até hoje, nos shows que faz, é com ela que ele levanta o público.
— É o meu auge de qualquer apresentação. Até tenho músicas novas que bombam por aí, como “Bochechinha rosa” e “Não faz assim, não”, mas não tem jeito! Quando se consegue colocar um sucesso nas paradas, ele se eterniza. Tipo clássico de Roberto Carlos! — compara.
— Tenho duas irmãs. A mais nova, Yasmim (do relacionamento de Rômulo e Priscila Nocetti, sua atual mulher) tem 3 aninhos, não sabe o que quer da vida ainda. E a mais velha, Jennifer, de 14, do casamento dos meus pais, quer ser diplomata, já fala quatro línguas! É a “nerdzinha” da família (risos). Então, já tem gente que brinca falando que minha filha é que vai até o chão! E, para mim, vai ser o maior orgulho se ela virar e falar: “Papai, quero cantar”.
‘Tipo Roberto Carlos’
Já se vão 12 anos desde que o funkeiro explodiu com “De segunda a sexta”, entoando o refrão: “Eu sou o Jonathan da nova geração”. E, até hoje, nos shows que faz, é com ela que ele levanta o público.
— É o meu auge de qualquer apresentação. Até tenho músicas novas que bombam por aí, como “Bochechinha rosa” e “Não faz assim, não”, mas não tem jeito! Quando se consegue colocar um sucesso nas paradas, ele se eterniza. Tipo clássico de Roberto Carlos! — compara.